ao ponto de partida
Ele caminhou lentamente, como se o seu peso o quisesse arrastar para o ponto de partida; ponto que o fazia sempre regressar, embora, por vezes duvidadasse das suas pretenções.
Queria seguir em frente, com a determinação suficiente para conseguir perder de vista o caminho que ficava para trás. Mas a memória batia-lhe à porta, insistentemente, sibilante... memória que,com o passar das horas se tornava indesejada.
Olhava para trás e olhava para trás mais uma desencorajada vez. E ao voltar-se e dar o passo seguinte já sentia de novo o arrastar lento do futuro que atravessava sem alento.
Queria seguir em frente, com a determinação suficiente para conseguir perder de vista o caminho que ficava para trás. Mas a memória batia-lhe à porta, insistentemente, sibilante... memória que,com o passar das horas se tornava indesejada.
Olhava para trás e olhava para trás mais uma desencorajada vez. E ao voltar-se e dar o passo seguinte já sentia de novo o arrastar lento do futuro que atravessava sem alento.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial