Fusco Lusco

sexta-feira, junho 16, 2006

carla bruni

Tout le monde est une drôle de personne,
Et tout le monde a l'âme emmêlée,
Tout le monde a de l'enfance qui ronronne,
Au fond d'une poche oubliée,
Tout le monde a des restes de rêves,
Et des coins de vie dévastés,
Tout le monde a cherché quelque chose un jour,
Mais tout le monde ne l'a pas trouvé,
Mais tout le monde ne l'a pas trouvé.
Il faudrait que tout le monde réclame auprès des autorités,
Une loi contre toute notre solitude,
Que personne ne soit oublié,
Et que personne ne soit oublié
Tout le monde a une seule vie qui passe,
Mais tout le monde ne s'en souvient pas,
J'en vois qui la plient et même qui la cassent,
Et j'en vois qui ne la voient même pas,
Et j'en vois qui ne la voient même pas.
Il faudrait que tout le monde réclame auprès des autorités,
Une loi contre toute notre indifférence,
Que personne ne soit oublié,
Et que personne ne soit oublié.
Tout le monde est une drôle de personne,
Et tout le monde a une âme emmêlée,
Tout le monde a de l'enfance qui résonne,
Au fond d'une heure oubliée,
Au fond d'une heure oubliée.

quarta-feira, junho 14, 2006

jardins


http://www.sakanadesign.com/blog/index.php?link=home&postID=285

Cartoon DN

segunda-feira, junho 12, 2006

Le plat pays

Avec la mer du Nord pour dernier terrain vague
Et des vagues de dunes pour arrêter les vagues
Et de vagues rochers que les marées dépassent
Et qui ont à jamais le cœur à marée basse
Avec infiniment de brumes à venir
Avec le vent de l'est écoutez-le tenir
Le plat pays qui est le mien

Avec des cathédrales pour uniques montagnes
Et de noirs clochers comme mâts de cocagne
Où des diables en pierre décrochent les nuages
Avec le fil des jours pour unique voyage
Et des chemins de pluie pour unique bonsoir
Avec le vent d'ouest écoutez-le vouloir
Le plat pays qui est le mien

Avec un ciel si bas qu'un canal s'est perdu
Avec un ciel si bas qu'il fait l'humilité
Avec un ciel si gris qu'un canal s'est pendu
Avec un ciel si gris qu'il faut lui pardonner
Avec le vent du nord qui vient s'écarteler
Avec le vent du nord écoutez-le craquer
Le plat pays qui est le mien

Avec de l'Italie qui descendrait l'Escaut
Avec Frida la Blonde quand elle devient Margot
Quand les fils de novembre nous reviennent en mai
Quand la plaine est fumante et tremble sous juillet
Quand le vent est au rire quand le vent est au blé
Quand le vent est au sud écoutez-le chanter
Le plat pays qui est le mien.

Jacques Brel

sábado, junho 10, 2006

olhar

quinta-feira, junho 08, 2006

CARTA ABERTA

Indignação, repúdio, revolta, desmotivação, desencanto, entre muitas outras, são palavras que transmitem o estado geral do corpo docente do Agrupamento de Escolas da Batalha. Medidas avulsas lançadas pelo Ministério da Educação, ao longo do presente ano lectivo, foram enegrecendo o trágico cenário que culmina com a actual proposta de alteração ao Estatuto da Carreira Docente, uma afronta à dignidade e ao profissionalismo de uma classe nunca antes tão ultrajada como agora. Trata-se de um momento histórico!
Concluem os actuais governantes que a Educação vai mal e nós, professores, temos consciência disso há muito tempo. Sabemos avaliar! Mas a nossa força é diminuta para mudar políticas educativas. A realidade que se tem vivido nas escolas tem tido ecos eufemísticos, como eufemísticas têm sido as sucessivas leis que procuram resolver os problemas que se agravam.
A escola tem sido, nos últimos tempos, a casa onde entram todos os problemas sociais e aos professores tem sido exigida colaboração na resolução desses problemas. Cada um de nós já experimentou ser psicólogo, assistente social, nutricionista, enfermeiro… e, em muitos casos, pais e mães. Não há notícia de que algum professor deste Agrupamento tenha negado ou procrastinado qualquer colaboração. O bem-estar dos alunos e o seu crescimento saudável é uma das nossas preocupações.
Porém, entendemos que ser professor não se limita a esta parte assistencial, de satisfação das necessidades básicas, de cariz horizontal; a profissão tem um desígnio mais elevado, situado num eixo vertical: cultivar o espírito, nobilitar a pessoa através do saber. Nós queremos ensinar os alunos e torná-los cidadãos informados, competentes e intervenientes activos. Ora é esta face da moeda que tem sido subvertida. A cultura do rigor, da exigência e do estudo, embora surja nos parágrafos introdutórios de toda a produção legislativa, dilui-se e acaba por desaparecer quando a lei se desdobra num articulado operacional pouco consentâneo com as metas preconizadas.
Se a voz do povo é divina, acreditemos na sabedoria popular quando diz que “cada macaco no seu galho”. Aos professores compete ensinar (sem eufemismos) e contribuir para a educação dos alunos, mas não se lhes exijam as responsabilidades que competem a outros agentes sociais, principalmente às famílias, nem se queira transformar os professores em burocratas, em animadores, em baby-sitters, em contínuos (eufemisticamente designados por auxiliares da acção educativa) e outras aberrações.
Dignifique-se a profissão docente, responsabilizem-se os professores por aquilo que devem ser responsabilizados e assumam-se os erros sem procurar nestes profissionais o bode expiatório de todos os fracassos que, como é evidente, devem ser assacados ao Ministério da Educação. Faça-se uma reflexão profunda e séria, sem demagogias, sobre as verdadeiras causas do estado ignóbil a que a Educação em Portugal chegou e contem com os professores como parceiros nesta imperiosa acção nacional.
No dia em que tal acontecer, os docentes estarão de novo motivados para preparar activamente o futuro dos jovens deste país. Até lá, cessem os comentários torpes e injustos, assim como as medidas insanas dirigidas a uma classe que, tal como todas as outras, tem bons e maus profissionais. Não se tome o todo pela parte e não se abra caminho a uma profissão que, a prazo, estará envelhecida e de difícil renovação.
Os professores do Agrupamento de Escolas da Batalha

sábado, junho 03, 2006

Roma

sexta-feira, junho 02, 2006

Em favor das Línguas Clássicas em Portugal

Está a circular uma petição na internet, endereçada ao governo português, em favor das Línguas Clássicas em Portugal.
"(...)Razões de ordem financeira limitam a oferta das línguas clássicas e das línguas e literaturas estrangeiras, também elas em grande perigo em todos os níveis de ensino, apesar de existir um escol de professores e especialistas, até de nível internacional, constituído com grande investimento económico e financeiro, em áreas que são índice de desenvolvimento e fazem parte da tradição cultural dos países que pretendemos igualar.
(...)"
Leiam, assinem e divulguem:
http://www.PetitionOnline.com/classici/petition.html

quinta-feira, junho 01, 2006

Dia da Criança



Hélia Correia

É sempre bom lembrar

OS DIREITOS DA CRIANÇA

Toda criança será beneficiada por estes direitos, sem nenhuma discriminação de raça, cor, sexo, língua, religião, país de origem, classe social ou situação económica. Toda e qualquer criança do mundo deve ter seus direitos respeitados!

Todas as crianças têm direito a protecção especial e a todas as facilidades e oportunidades para se desenvolver plenamente, com liberdade e dignidade. As leis deverão ter em conta os melhores interesses da criança.

Desde o dia em que nasce, toda a criança tem direito a um nome e uma nacionalidade, ou seja, ser cidadão de um país.

As crianças têm direito a crescer e criar-se com saúde. Para isso, as futuras mães também têm direito a cuidados especiais, para que seus filhos possam nascer saudáveis. Todas as crianças têm também direito a alimentação, habitação, recreação e assistência médica.

Crianças com deficiência física ou mental devem receber educação e cuidados especiais exigidos pela sua condição particular. Porque elas merecem respeito como qualquer criança.

Toda a criança deve crescer num ambiente de amor, segurança e compreensão. As crianças devem ser criadas sob o cuidado dos pais, e as mais pequenas jamais deverão separar-se da mãe, a menos que seja necessário (para bem da criança). O governo e a sociedade têm a obrigação de fornecer cuidados especiais para as crianças que não têm família nem dinheiro para viver decentemente.

Toda a criança tem direito a receber educação primária gratuita, e também de qualidade, para que possa ter oportunidades iguais para desenvolver as suas habilidades.E como brincar também é uma boa maneira de aprender, as crianças também têm todo o direito de brincar e de se divertir!

Seja numa emergência ou acidente, ou em qualquer outro caso, a criança deverá ser a primeira a receber protecção e socorro dos adultos.
Nenhuma criança deverá sofrer por negligência (maus cuidados ou falta deles) dos responsáveis ou do governo, nem por crueldade e exploração. Não será nunca objecto de tráfico (tirada dos pais e vendida e comprada por outras pessoas).Nenhuma criança deverá trabalhar antes da idade mínima, nem deverá ser obrigada a fazer actividades que prejudiquem sua saúde, educação e desenvolvimento.
10ºA criança deverá ser protegida contra qualquer tipo de preconceito, seja de raça, religião ou posição social. Toda criança deverá crescer num ambiente de compreensão, tolerância e amizade, de paz e de fraternidade universal.

Petição

Caros amigos,
está a circular na internet uma petição destinada ao Sr. Presidente da República que dá conta de afirmações insidiosas proferidas pela Ministra da Educação que denigre ainda mais a imagem social e a dignidade profissional dos professores do nosso país.

Cliquem no endereço abaixo, leiam o texto, assinem e divulguem
http://www.petitiononline.com/piprep/petition-sign.html?