Fusco Lusco

terça-feira, julho 24, 2007

Ópera

"Carmen" de Bizet
Orquestra das Beiras
Alunos do Curso de Música Vocal de Aveiro
Coro Misto e infantil de Santa Joana
27 de Julho às 21.30 horas
Teatro Aveirense

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quarta-feira, julho 18, 2007

Concerto

QUARTETO ARABESCO
Celebração em torno de Scarlatti
na igreja da Encarnação
Mafra
28 de Julho

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vida

A novidade está mesmo a chegar!
É aguardada ao correr dos segundos
que se desenham no relógio do dia.

Está tudo preparado para a hora certa.
Caiada de branco está a esperança.

E uma nova vida fará parte de outras vidas.

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terça-feira, julho 17, 2007

ebooks

livros, livros...
para crianças
em várias línguas
e com ilustrações lindas
AQUI

veneza

Eduardo Salaviza

asas

corro...
com as asas na mão.
fujo ao tempo que se associa às mágoas.

voo...
com as asas que me transformam livre
e vou ao encontro do tudo
que torna claro o meu princípio

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sexta-feira, julho 13, 2007

Teatro a não perder

A associação cultural Próxima Estação apresenta
20, 21 e 22 de julho
sexta, sábado, domingo :: 22h00

ELA UMA VEZ
no Teatro da Comuna

a partir de textos poéticos: adélia prado, adília lopes, ana hatherly, ana luísa amaral , elisa lucinda, natália correia e marina colasanti.

Porque há palavras que dançam em mares de esparguete, mulheres desdobráveis, histórias e viagens que ainda nos apetece fazer… Ela uma vez.

… e se "a chuva oblíqua é um convite à inclinação do teu ombro" e há luas com tranças pretas e corpos que se descosturam, inventamos príncipes que não aparecem e morremos compulsivamente.

… reinventamos histórias sem finais felizes, olhamo-nos ao espelho e somos lobos, fadas, demónios, monjas. Mudamos de pele, largamos lágrimas no rastilho do corpo e porque acreditamos "na ocupação do mundo pelas rosas"...
concepção artística e interpretação: cláudia andrade
concepção plástica: joana patrício e maria joão marques
música original: teresa gentil
video: ana pesquita
animação: joana patrício
dramaturgia: helder soares
apoio à cenografia e à encenação: pompeu josé
construção do cenário: silvío neves e rui ribeiro
desenho de luz: paulo neto
apoio aos figurinos e adereços: ruy malheiro e josé rosa
design de comunicação: andré luz
produção: andré luz e cláudia andrade
apoio à produção: maria joão marques
fotografia de cena: carlos teles
vozes off: lia torres bruno e josé rui martins
arranjos: carlos peninha, miguel cardoso, marco santos e teresa gentil
gravação e mistura: cajó viegas

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Canções e momentos

Há canções e há momentos
Eu não sei como explicar
Em que a voz é um instrumento
Que eu não posso controlar

Ela vai ao infinito
Ela amarra todos nós
E é um só sentimento
Na platéia e na voz

Há canções e há momentos
Em que a voz vem da raiz
Eu não sei se quando triste
Ou se quando sou feliz

Eu só sei que há momentos
Que se casa com canção
De fazer tal casamento
Vive a minha profissão

Milton Nascimento e Fernando Brant

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Cem anos / Frida


quarta-feira, julho 11, 2007

Concerto


Ensemble VOCT

13 de Julho de 2007 22h00
Núcleo Museológico da Capela do
Espirito Santo dos Mareantes Sesimbra

Zeca Afonso, Jazz e Beatles
arranjos de: Eurico Carrapatoso, Gonçalo Lourenço, Alfredo Teixeira,
Christopher Bochmann, Carol Canning, Bob Chilcott, Alexander
L'Estrange, Jonathan Rathbone, Ward Swingle, Mark Williams


Entrada Livre
nota: a lotação do espaço é de aproximadamente 50 pessoas.

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New look

Mudei o visual do blog! quero encarar o verão com uma nova atitude e, claro, decidi começar por aqui. Apesar do vento que se faz sentir por estas bandas, espero que o sol permaneça e me proporcione uns bons dias de férias.

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terça-feira, julho 03, 2007

Orquestra de Câmara Portuguesa

Pedro Carneiro, Teresa Simas e Alexandre Dias fundaram a Orquestra de Câmara Portuguesa. As audições estão a decorrer e o seu primeiro concerto tem data marcada para o próximo dia 13 de Setembro, no CCB, sob a direcção de Pedro Carneiro.
Para mais informações entre AQUI

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segunda-feira, julho 02, 2007


Recordando Sophia

O poema

O poema me levará no tempo
Quando eu já não for eu
E passarei sozinha
Entre as mãos de quem lê

O poema alguém o dirá
Às searas

Sua passagem se confundirá
Como rumor do mar com o passar do vento

O poema habitará
O espaço mais concreto e mais atento

No ar claro nas tardes transparentes
Suas sílabas redondas

(Ó antigas ó longas
Eternas tardes lisas)

Mesmo que eu morra o poema encontrará
Uma praia onde quebrar as suas ondas

E entre quatro paredes densas
De funda e devorada solidão
Alguém seu próprio ser confundirá
Com o poema no tempo

Livro Sexto (1962)

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